Sentindo-me no meio do wonder e do wander. Não me compreendo. Já vos aconteceu?! Uma certeza e incerteza de / e do quem sou… Escassos segundos? De onde são oriundos?
Estou “lerda”, com dificuldade em poder e conseguir expressar-me (libertar-me?) efficiently, natürlich. E também parece os outros não me compreendem. Somos todos polyglot, pensei. Numa mesma língua? Não? Porquê? Os estrangeiros não falam a mesma língua que nós, direis vós! E a memória, que tão sharp se manifestava e elogiava e agora não… Será?
Nem sempre consigo verbalizar o que me vai na Alma, transpor para palavras, para significantes o que tenho em mim como significado. Será?
O balbuciar dos lábios das pessoas é bonito, mas nem sempre se sintoniza no mesmo tom da minha vibração. E daí a não-compreensão. Mas eis que surge uma excepção! O “R”, o “J” e a maior parte das vezes, diria até "sempre!", o tão importante “P”. Consoantes presentes? Sim, consoante o que está presente.
Que capacidade poético-intelectual faz eco com a diferente sincronicidade que nos une? E a que nos separa? Igual… será? Haja na Vida o conjunto: ajudar e ressoar.
Na essência e no essencial que (também!) há em nós, no nosso especial – que nem sempre o é. Depende do momento. E do sentimento.
Tenho falhas que gostaria de conSertar. Outras conCertar. E outras, metamorfose tornar.